Taguatinga


Na última sexta-feira, precisei ir para Taguá mais cedo a fim de resolver umas pendengas. Deixei o carro na garagem e segui a pé para o centro da cidade.

Gente, que movimento! Pessoas, carros, bicicletas.

Após cumprir a via crucis bancária, encontrava-me na calçada que separa uma via de outra, em frente ao Bradesco. Enquanto procurava uma sombra que salvasse minha pele da ira de Hélios, observei as árvores que margeiam a calçada.

Coitadinhas! Estão negras da fuligem que escapa dos veículos, folhas ralas devido à própria época. Lamentei seu estado, pois são elas, em sua estática abnegação, que são avidamente procuradas por nós, "seres superiores", para proteção e alívio diante do Sol imponente.

Espero que as chuvas da primavera não tardem. Após elas, as árvores voltam a sua beleza altaneira e cortez de sempre. Contando com nossa cooperação, é claro.

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