Coisas da vida
Todos os dias vou para o trabalho e retorno para casa pela Estrutural. Embora isto custe alguns quilômetros a mais, a chateação é menor.
Às vezes, levo até uma hora e meia para chegar ou retornar, mas já estou acostumada. Além disso, a EPTG, com todos aqueles desvios, cones, tratores, entre outros, me dá arrepios!
Ontem, porém, a volta para casa demorou ainda mais. Eu estava ansiosa, pois reiniciaríamos o Grupo de Estudos lá no Centro. Desalentada, vi, ao longe, o imenso engarrafamento e fiquei tensa. Sirenes de carros do bombeiros gritavam pedindo passagem. Olhei e vi um aglomerado de luzes giratórias - polícia, bombeiro. O local era logo após aquela passarela anterior ao posto policial (na pista norte).
Após longa espera, já atingindo a marca de uma hora e meia, em que eu tinha curtido a Voz do Brasil, consegui passar pelo ponto crítico e, embora os policiais apenas terminassem de "arrumar" a cena, vi o que tinha ocorrido. Um carro colidiu em cheio na traseira de um ônibus! Pensei, de imediato, que, se alguém tinha saído com vida, teria de levar o resto da vida em louvor e caridade.
Pensei, então, que, infelizmente, a maioria dos motoristas do DF é mal educada e grosseira. Dirigem como se estivessem o autódromo, ziguezagueando e "tirando fino" dos que trafegam civilizadamente.
Será que se jultam invulneráveis?
Às vezes, levo até uma hora e meia para chegar ou retornar, mas já estou acostumada. Além disso, a EPTG, com todos aqueles desvios, cones, tratores, entre outros, me dá arrepios!
Ontem, porém, a volta para casa demorou ainda mais. Eu estava ansiosa, pois reiniciaríamos o Grupo de Estudos lá no Centro. Desalentada, vi, ao longe, o imenso engarrafamento e fiquei tensa. Sirenes de carros do bombeiros gritavam pedindo passagem. Olhei e vi um aglomerado de luzes giratórias - polícia, bombeiro. O local era logo após aquela passarela anterior ao posto policial (na pista norte).
Após longa espera, já atingindo a marca de uma hora e meia, em que eu tinha curtido a Voz do Brasil, consegui passar pelo ponto crítico e, embora os policiais apenas terminassem de "arrumar" a cena, vi o que tinha ocorrido. Um carro colidiu em cheio na traseira de um ônibus! Pensei, de imediato, que, se alguém tinha saído com vida, teria de levar o resto da vida em louvor e caridade.
Pensei, então, que, infelizmente, a maioria dos motoristas do DF é mal educada e grosseira. Dirigem como se estivessem o autódromo, ziguezagueando e "tirando fino" dos que trafegam civilizadamente.
Será que se jultam invulneráveis?
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