Novidades antigas

Nesta semana, conheci novos lugares. Novos para mim, pois, na verdade, já fazem parte da vida brasiliense há muito tempo...

Na quarta-feira, antes de assistir aos Mercenários, Fausto e eu fomos ao Mangai. Gente, o lugar é lindo! Há espaço para dar e vender, o bufê é variado e interessante e as sobremesas - hum!!! E os arredores? Fausto e eu curtimos a beleza da Lua abraçadinhos próximo a um playground...

O filme, como todos pelo menos ouviram falar, é daqueles de explosões e tiros e sangue por toda parte; a mocinha em perigo e o herói (o macho italiano travestido de ianque). Mas não é que é legal??? Confesso, porém, que é duro ver o Stallone "botoxizado" daquele jeito. É; dinheiro não arruma tudo...

Prosseguindo: na noite seguinte, tive vontade de sair da rotina trabalho-jump-casa. E disse ao Fausto: "Vamos ao Café da Rua 8?". Eu já havia dito isso a ele, pois, devido aos comentários recorrentes sobre o lugar vindos de uma colega de trabalho, fiquei supercuriosa. Ele entrou na minha e lá fomos nós.

Para ele, foi uma visita ao passado: ele já morou naquela quadra... Para mim, confesso, grande expectativa.

Como não conseguimos estacionar próximo ao Café, tivemos de subir quase que a quadra toda. Nisso, passamos por mesinhas lotadas com o povo da UnB (pensei logo que estavam matando aula; mas lembrei que o semestre está uma zona...) e passamos em frente à janela da kit. Fausto me mostrou a oficina da Harley Davidson e, logo adiante, tcharam!, o Café da Rua 8.

Meu coração vacilou, quis retornar. Contive a alta exclamação: "Mas é isso??? Um barzinho de esquina???"

CALMA, AÍ! Antes de me fuzilarem, entendam; eu realmente esperava algo fabuloso. E - fala sério! - a primeira impressão é chocante!

Escolhemos uma mesinha no canto e passamos ao cardápio. Fausto - sortudo! - saboreando uma Skol long neck (eu seria a "amiga da vez"...) e eu na expectativa das Barquinhas de palmito. E fiquei satisfeitíssima - são deliciosas. Mas a porção poderia crescer, não é, pessoal?

E, depois, a gulosa aqui não se conteve e quis conhecer a sopa de missô com legumes.

Aff!!!

Vegano ou não, este prato está riscado do mapa...

Ao sairmos de lá, não resistimos ao charme do Godofredo e sua carta de cervejas exóticas. Fausto embarcou na promoção do dia (uma cerveja irlandesa de que não me lembro o nome) e eu quis degustar a tapioca com rúcula e tomate seco.

Fausto pediu ao garçon que chamasse o Godofredo para nossa mesa, mas o rapaz disse que o ilustre personagem estava dormindo - para sempre - em sua rede confortável. Então, contemplamos sua placidez ao alto de todos.

A noitada terminou, a contragosto, e o Fiesta ficou sob minha direção. Graças ao Alto, chegamos inteiros...

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