Trapalhada...
Fiquei cinco dias sem carro e a velha maratona de ônibus e metrô retornou a meu cotidiano. Deixei o carro para a primeira revisão e para revitalização da pintura (polimento, mesmo).
Tudo isso foi culpa de um grande hipermercado, unidade Taguatinga. Fausto foi fazer compras e deixou o Fiesta quietinho em uma vaga. Ao sair, encontrou uma aglomeração de homens em torno do carro, caras sem-graça. Conversa vai, conversa vem, o seguinte foi esse: estavam pintando umas estruturas com aquele spray e, de quebra, salpicaram o carro! Legal, né?
O bom foi que os responsáveis do hipermercado e da empresa contratada não se esquivaram; Fausto saiu com a agenda do celular com mais uns nomes e promessas de que tudo seria devidamente indenizado.
Na concessionária, prometeram a entrega para sábado. Na sexta-feira, à tarde, uma atendente me ligou e avisou que o carro só seria liberado na segunda-feira. Ok, fazer o quê?
Na segunda-feira, embarquei no ônibus e dirigi-me a uma consulta. Foi até bom, porque não lotou; fui sentada e ninguém ficou se espremendo contra meu ombro. O chatinho foi que, ao desembarcar, uma fina chuva cobria Brasília. Saquei do guarda-chuva e segui. Como estava de saltinho, caminhei pela calçada. Foi o suficiente para levar uma chapiscada de água quando um ônibus passou na poça. Mas realmente foi um dano pequeno e nem dei importância.
Após a consulta, tomei um táxi para chegar ao trabalho. À tarde, a notícia bombástica: o carro só ficaria pronto na terça-feira à tarde. Puxa, vida, depois do expediente claudicante, teria de retornar para casa de metrô. Mas esta é uma outra história...
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