Metropolitano
Como eu disse antes, precisei encarar o metrô por uns dois dias. É curioso como uma parte dos habituais passageiros do metrô já carregam algo para ler. Vi desde A Cabana até apostilas para concursos.
Porém, algo me chamou mais atenção. Na segunda-feira passada, então, precisei retornar para Taguá no metrô. Normalmente, quando chego à plataforma de embarque, já há pequenos grupos em espaços regulares - o pessoal já sabe onde ficam as portas do trem e permanece lá, aglomerado. Assim, os que estão na frente costumam pegar as cadeiras vazias para viajarem sentados.
O que me chocou foi que, desta vez, quando as portas se abriram, as pessoas da frente simplesmente correram como se estivessem na largada da prova de 100 metros rasos do atletismo. Fiquei tão estupefata que quase não embarquei. E, é claro, como não me lancei selvagemente aos assentos, fui de pé, ao lado da porta - como costuma ser.
Passado o choque, comecei a passear os olhos aleatoriamente. Como sempre, há pessoas que se fazem notar, querendo ou não. Desta vez, havia um grupo de jovens em torno dos 16 anos. Pareciam estagiários, pois todos vestiam a mesma camisa, complementada pela dupla calça jeans e tênis/sapatênis.
Olhando-os, refleti, um tanto desgostosa, como os jovens dizem e fazem coisas risíveis. E não parecem se importar com isso. Certamente esse tipo de reflexão revela que estou a décadas de distância dessa época da vida...
Porém, algo me chamou mais atenção. Na segunda-feira passada, então, precisei retornar para Taguá no metrô. Normalmente, quando chego à plataforma de embarque, já há pequenos grupos em espaços regulares - o pessoal já sabe onde ficam as portas do trem e permanece lá, aglomerado. Assim, os que estão na frente costumam pegar as cadeiras vazias para viajarem sentados.
O que me chocou foi que, desta vez, quando as portas se abriram, as pessoas da frente simplesmente correram como se estivessem na largada da prova de 100 metros rasos do atletismo. Fiquei tão estupefata que quase não embarquei. E, é claro, como não me lancei selvagemente aos assentos, fui de pé, ao lado da porta - como costuma ser.
Passado o choque, comecei a passear os olhos aleatoriamente. Como sempre, há pessoas que se fazem notar, querendo ou não. Desta vez, havia um grupo de jovens em torno dos 16 anos. Pareciam estagiários, pois todos vestiam a mesma camisa, complementada pela dupla calça jeans e tênis/sapatênis.
Olhando-os, refleti, um tanto desgostosa, como os jovens dizem e fazem coisas risíveis. E não parecem se importar com isso. Certamente esse tipo de reflexão revela que estou a décadas de distância dessa época da vida...
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