For ever, and ever...

Finalizei, ontem, a saga Crepúsculo!

O conjunto forma uma sequência coesa e interessante, cuja leitura agradável flui sem obstáculos, em vocabulário simples e capítulos concisos. Para mim, era difícil fazer pausas. Estabeleci o limite de leitura: nada além da meia-noite. Medo de que a fantasia se materializasse? Não; apenas consciência de que não estou de férias e que, no dia seguinte, o batente estava lá, imútável.

Confesso que temi um final irritantemente doutrinário, com as almas salvas alçando ao paraíso. Consolei-me pensando que Stephanie Meyer não distorceria o mito tanto assim (mito????). E sorri ao terminar o volume Amanhecer, meus temores dissolvidos pelo singelo final feliz que todos cultivam ao iniciar a saga.

Isso mesmo: o desejo incrustado nos séculos de existência humana neste mundo do final feliz coroa a bizarra trama entre vampiros, lobisomens e humanos. Como todo ideal, embora saibamos inatingível, move-nos esperançosos a acordar a cada novo dia. Para sempre!

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