Tive férias, as derradeiras deste ano, no início deste mês.
Os primeiros dias foram reservados a resolver coisas por aqui mesmo, como a reforma do gatil. Gente, ficou lindo! Foi colocado piso em cerâmica e as paredes foram pintadas em um tom suave (mate, da Coral). Os bichanos estão bem prosas com o novo habitáculo!
Mas era preciso espairecer um pouco. E eu e Fausto partimos no último sábado para Caldas Novas. O plano inicial era ir para Pirinópolis, a qual não conheço, mas os preços dos pacotes estavam exorbitantes! Então preferimos percorrer um caminho maior e curtir o feriadão numa boa.
Caldas estava que era sol firme. Brasilienses em todos os clubes, lotados e animados pelas eternas hidroginásticas. Conheço todos os clubes de lá, porém, há uma novidade que fiz questão de conhecer: a "parte nova" do Hot Wave (Di Roma). Há uma construção enorme, que lembra um vulcão, com vários toboáguas originados de seu interior, culminando com quatro que tem ponto de partida em seu cume. Infelizmente, três deles, os mais radicais, estavam interditados. O outro, tipo o antigo Kamikase do Beach Park, estava ativo, mas, confesso, eu não estava muito afim. Contentei-me com um dos internos, mas não esperava a surpresa no final do trajeto...
O toboágua é todo fechado, pois, como disse, o trajeto é interno ao "vulcão". Fiquei de olho fechado, grito preso na garganta para não fazer feio, e aguardei o final da queda com grande ansiedade. Quando avistei a claridade, abri os olhos e preparei-me para o grand finale. E foi quase. Não sei o que aconteceu; fiquei no fundo da piscina, girando e sem ar. Bati os braços para impulsionar o corpo para cima, mas parecia que de nada adiantava! Sei que a agonia foi de poucos segundos, mas pensei que já adentraria, brevemente, a eternidade...
Até que, por fim, consegui sair à superfície. Minha cabeça doía e estava tonta. Fausto me aguardava para continuarmos o passeio (ele, sim, havia descido no toboágua mais alto!). Eu não estava bem, realmente, pensando na horrível sensação de afogamento. Entretanto, seguimos em nosso tour e acabei descendo em outro brinquedo, este parecido com um escorregador gigante, com "raias" dividindo as pessoas. Nesse não houve vexame, mas Fausto não fez uma boa chegada (custou-lhe uma dores no corpo).
Apesar disso, achei a nova estrutura muito boa e, com certeza, na próxima visita estarei lá para brincar em todos os ambientes.
E a quarta-feira chegou. Parecia-me Quarta-Feira de Cinzas - retorno ao trabalho depois de um relax total. Porém, não é de todo ruim retornar à lida: rever colegas, aprender novidades. C'est ça!
Os primeiros dias foram reservados a resolver coisas por aqui mesmo, como a reforma do gatil. Gente, ficou lindo! Foi colocado piso em cerâmica e as paredes foram pintadas em um tom suave (mate, da Coral). Os bichanos estão bem prosas com o novo habitáculo!
Mas era preciso espairecer um pouco. E eu e Fausto partimos no último sábado para Caldas Novas. O plano inicial era ir para Pirinópolis, a qual não conheço, mas os preços dos pacotes estavam exorbitantes! Então preferimos percorrer um caminho maior e curtir o feriadão numa boa.
Caldas estava que era sol firme. Brasilienses em todos os clubes, lotados e animados pelas eternas hidroginásticas. Conheço todos os clubes de lá, porém, há uma novidade que fiz questão de conhecer: a "parte nova" do Hot Wave (Di Roma). Há uma construção enorme, que lembra um vulcão, com vários toboáguas originados de seu interior, culminando com quatro que tem ponto de partida em seu cume. Infelizmente, três deles, os mais radicais, estavam interditados. O outro, tipo o antigo Kamikase do Beach Park, estava ativo, mas, confesso, eu não estava muito afim. Contentei-me com um dos internos, mas não esperava a surpresa no final do trajeto...
O toboágua é todo fechado, pois, como disse, o trajeto é interno ao "vulcão". Fiquei de olho fechado, grito preso na garganta para não fazer feio, e aguardei o final da queda com grande ansiedade. Quando avistei a claridade, abri os olhos e preparei-me para o grand finale. E foi quase. Não sei o que aconteceu; fiquei no fundo da piscina, girando e sem ar. Bati os braços para impulsionar o corpo para cima, mas parecia que de nada adiantava! Sei que a agonia foi de poucos segundos, mas pensei que já adentraria, brevemente, a eternidade...
Até que, por fim, consegui sair à superfície. Minha cabeça doía e estava tonta. Fausto me aguardava para continuarmos o passeio (ele, sim, havia descido no toboágua mais alto!). Eu não estava bem, realmente, pensando na horrível sensação de afogamento. Entretanto, seguimos em nosso tour e acabei descendo em outro brinquedo, este parecido com um escorregador gigante, com "raias" dividindo as pessoas. Nesse não houve vexame, mas Fausto não fez uma boa chegada (custou-lhe uma dores no corpo).
Apesar disso, achei a nova estrutura muito boa e, com certeza, na próxima visita estarei lá para brincar em todos os ambientes.
E a quarta-feira chegou. Parecia-me Quarta-Feira de Cinzas - retorno ao trabalho depois de um relax total. Porém, não é de todo ruim retornar à lida: rever colegas, aprender novidades. C'est ça!
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