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Chegamos a Porto Seguro, Fausto e eu, sob nuvens carregadas... Ao desembarcarmos, fizemos o trajeto avião-miniaeroporto a pé, sob um mormaço incômodo. Pensei positivamente, então, que, a temporada de chuva havia passado, sendo aqueles os derradeiros pingos de chuva que veríamos.
Ledo engano!
Soubemos mais tarde, durante a recepção da CVC no hotel, que estávamos em plena temporada de chuvas, a qual normalmente ocorria ao longo do mês de maio, mas que, surpreendentemente, deslocou-se para junho... Pensei resignadamente, neste momento, que o que importava mesmo é que eu reveria meu adorado mar! Se não sabiam, anotem: a-mo o mar de paixão!
Como já estávamos no final da tarde, optamos por comer algo por ali mesmo e descansar para enfrentar a maratona de passeios que teríamos ao longo daqueles sete dias.
Ficamos no Casa Blanca Hotel, longe das praias, mas com a regalia de ter ônibus da CVC disponível todo dia para a barraca ToaToa. A estrutura do hotel é simples, mas aconchegante. Só faltou levar repelente de mosquitos, porque, infelizmente, sou alérgica e, no dia seguinte, já exibia pernas salpicadas de pontos vermelhos. Mas isto é assunto para outro post.
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