Manaus
Não sei explicar; só sei que sempre apreciei Paris. Não, não estive lá. A propósito, minha bagagem turística é bem minguada... Ainda assim, falarei sobre ela. E o primeiro ponto será Manaus. Sinceramente, não me recordo quase nada dessa viagem, mas quero registrar assim mesmo!
Minha mãe é amazonense e, embora tenha saído lá do norte quase criança, aos doze anos, restaram algumas ligações com o lugar. Bom, falando seriamente, acho que só ficou a Tia Luzia e sua família. Mas na época em que fui lá com minha mãe, minha avó ainda estava lá, também. Doente, mas firme.
Eu devia ter uns seis anos, no máximo, e, confesso, minhas memórias infantis são quase inexistentes (qualquer dia tento uma psicoterapia para ver se as reavivo - será bom isso???). Mas me lembro de minha avó, D. Francisca, tão minguada, com passinhos tão lentos... E me lembro de sua casa de palafita, que, para mim e meu irmão, foi um achado! Era seca, então a emoção de ver cobras e jacarés passeando sob o assoalho não foi possível... Todavia, aventuras não faltaram!
Uma delas foi quase cair em um redemoinho que se formou do nada no meio do rio (gente, não me peçam pra lembrar qual dos rios...). Nossa, se não fosse meu heróico irmão, Alexandre, eu não estaria aqui pertubando o ciberespaço!
Outra foi entrar na correnteza de outro rio deitada sob uma câmara de pneu de caminhão que fazia as vezes de bóia - e mais uma vez, Alexandre, o magnífico, me salvou! Imaginem que eu não sabia nem o que era nadar...
Em outra ocasião, fomos visitar uns parentes que moram (?) em uma casa flutuante, bem no meio de um dos rios. Para chegar lá, utilizamos uma lancha, que, por ser bem veloz, é conhecida com "voadora". Emocionante: rio e mata, mata e rio! Se cair, jacaré pega; se chegar à margem, a onça come! Bom, chegamos à tal casa e era muito legal! Lembro-me que uma prima foi limpar uns peixes e, de repente, vi um reluzir prateado no ar e, depois, o sangue brotando de seu dedo: uma piranha a atacou! A sorte é que pegou de lado, sem maiores ferimentos.
Depois, fomos ver a junção dos rios Negro e Solimões. Magnífico! É simplesmente arrebatador!
E, é claro, visitamos a Zona Franca: gente e mercadorias por toda a parte! Um caos consumista!
Não posso encerrar este post sem registrar que foi a primeira vez que viajei de avião. E a memória mais viva que tenho é da sensação de que os pneus tinham pedra dentro! Ah, a imaginação infantil...
Minha mãe é amazonense e, embora tenha saído lá do norte quase criança, aos doze anos, restaram algumas ligações com o lugar. Bom, falando seriamente, acho que só ficou a Tia Luzia e sua família. Mas na época em que fui lá com minha mãe, minha avó ainda estava lá, também. Doente, mas firme.
Eu devia ter uns seis anos, no máximo, e, confesso, minhas memórias infantis são quase inexistentes (qualquer dia tento uma psicoterapia para ver se as reavivo - será bom isso???). Mas me lembro de minha avó, D. Francisca, tão minguada, com passinhos tão lentos... E me lembro de sua casa de palafita, que, para mim e meu irmão, foi um achado! Era seca, então a emoção de ver cobras e jacarés passeando sob o assoalho não foi possível... Todavia, aventuras não faltaram!
Uma delas foi quase cair em um redemoinho que se formou do nada no meio do rio (gente, não me peçam pra lembrar qual dos rios...). Nossa, se não fosse meu heróico irmão, Alexandre, eu não estaria aqui pertubando o ciberespaço!
Outra foi entrar na correnteza de outro rio deitada sob uma câmara de pneu de caminhão que fazia as vezes de bóia - e mais uma vez, Alexandre, o magnífico, me salvou! Imaginem que eu não sabia nem o que era nadar...
Em outra ocasião, fomos visitar uns parentes que moram (?) em uma casa flutuante, bem no meio de um dos rios. Para chegar lá, utilizamos uma lancha, que, por ser bem veloz, é conhecida com "voadora". Emocionante: rio e mata, mata e rio! Se cair, jacaré pega; se chegar à margem, a onça come! Bom, chegamos à tal casa e era muito legal! Lembro-me que uma prima foi limpar uns peixes e, de repente, vi um reluzir prateado no ar e, depois, o sangue brotando de seu dedo: uma piranha a atacou! A sorte é que pegou de lado, sem maiores ferimentos.
Depois, fomos ver a junção dos rios Negro e Solimões. Magnífico! É simplesmente arrebatador!
E, é claro, visitamos a Zona Franca: gente e mercadorias por toda a parte! Um caos consumista!
Não posso encerrar este post sem registrar que foi a primeira vez que viajei de avião. E a memória mais viva que tenho é da sensação de que os pneus tinham pedra dentro! Ah, a imaginação infantil...
Comentários
Fico feliz!
Espero que minha insistência tenha uma parcela de culpa. (hehehe)
Serei uma visitante assídua. Portanto, não hesite em escrever... hehehehe...
Bjão
Ah, e o contador você encontra em www.sitemeter.com. É meio intuitivo, mas você pode me trazer suas dúvidas, tá? Por ele, você conseguirá saber não somente o número de visitas, mas a "origem" delas...
Beijos