Gatos
Paixão é polimorfa e polissemântica (aff, existe isso???). E ela está em mim, fluindo por cada poro.
Sinto-a, intensa, constante, viva, quando vejo cada um dos meus gatos. Isso, mesmo, os animaizinhos, os incomparáveis felinos.
Os gatos são os animais mais belos, mais misteriosos, mais adoráveis, mais carinhosos, mais inteligentes, mais, mais, mais, que existem na face desta velha Terra!!!
Mergulho em seus olhos chamejantes e entendo todas as dimensões do universo: vida, vida, vida em seu mais intenso sentido!
Simples assim.
“Não se sabe ao certo quando os gatos passaram a ser domesticados. Foram encontrados vários registos no Egipto, como pinturas, estátuas e desenhos de gatos, mas não há provas de que não eram animais selvagens. O que se sabe, devido a peças encontradas em escavações, é que no Egipto o gato era venerado e considerado sagrado. A deusa Bastet (Bast ou Fastet), deusa da fertilidade e da felicidade, benfeitora e protetora do homem, era representada como uma mulher com cabeça de gato e vários gatos estavam relacionados a ela, como seus animais. Na Pérsia, acredita-se que quando se maltrata um gato preto corre-se o risco de estar maltratando o espírito nascido ao mesmo tempo que o homem, para lhe fazer companhia e, assim, de prejudicar-se a si mesmo.” (Wikipédia)
Sinto-a, intensa, constante, viva, quando vejo cada um dos meus gatos. Isso, mesmo, os animaizinhos, os incomparáveis felinos.
Os gatos são os animais mais belos, mais misteriosos, mais adoráveis, mais carinhosos, mais inteligentes, mais, mais, mais, que existem na face desta velha Terra!!!
Mergulho em seus olhos chamejantes e entendo todas as dimensões do universo: vida, vida, vida em seu mais intenso sentido!
Simples assim.
“Não se sabe ao certo quando os gatos passaram a ser domesticados. Foram encontrados vários registos no Egipto, como pinturas, estátuas e desenhos de gatos, mas não há provas de que não eram animais selvagens. O que se sabe, devido a peças encontradas em escavações, é que no Egipto o gato era venerado e considerado sagrado. A deusa Bastet (Bast ou Fastet), deusa da fertilidade e da felicidade, benfeitora e protetora do homem, era representada como uma mulher com cabeça de gato e vários gatos estavam relacionados a ela, como seus animais. Na Pérsia, acredita-se que quando se maltrata um gato preto corre-se o risco de estar maltratando o espírito nascido ao mesmo tempo que o homem, para lhe fazer companhia e, assim, de prejudicar-se a si mesmo.” (Wikipédia)
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